Veículos importados: bens que já foram inacessíveis aos brasileiros Felipe de Jesus 4 de maio de 2021 Economia, Notícias Os brasileiros ficaram mais de duas décadas impedidos de importar veículos – Pixabay/Kahl Orr. André Leonardo Couto, gestor da ALC Veículos, empresa que comercializa veículos premium e importados, lembra que, comparado com períodos anteriores, o consumidor do Brasil tem muitas opções para escolher Quem acompanha a ALC Veículos nas redes sociais consegue perceber a variedade de carros importados comercializados pela empresa. Mercedes-Benz, Porsche, Volvo, Land Rover, Audi e BMW são algumas das marcas que a agência, situada no Vetor Norte de Belo Horizonte, costuma disponibilizar aos clientes. Mas a realidade seria bem diferente se a legislação fosse a mesma que a estabelecida no final dos anos de 1970. Para ter um carro importado hoje no Brasil, bastar ter vontade e condições financeiras. Mas o país viveu um momento em que trazer veículos novos de outras nacionalidades não era permitido. “Em 1976, a ditadura militar proibiu as importações de automóveis. Por mais de duas décadas, a nossa indústria automobilística se limitava apenas entre às quatro grandes, Fiat, Volkswagen, GM e Ford. Ter uma máquina de outro país na garagem era um sonho impossível”, conta o advogado e empresário André Leonardo Couto. O início da década de 1990 foi um marco para os apaixonados por carros. O então presidente, Fernando Collor, abriu o mercado de automóveis para os estrangeiros e, desde então, o brasileiro passou a ter opções de compra semelhantes aos moradores de outros países. “Com essa medida, importadores passaram a trazer exemplares de marcas consagradas e sonhos de consumo que eram acessíveis apenas para quem estivesse fora do Brasil. É interessante refletir sobre isso, pois, hoje eu comercializo importados de forma rápida e descomplicada. Seria impensável manter a ALC Veículos se as importações fossem proibidas”, conta o gestor da empresa. O líder da ALC Veículos ressalta que a importação de veículos usados continua proibida no Brasil. “Você não pode simplesmente ir a um país vizinho, como o Paraguai ou Argentina, comprar um carro e trazer para usar em território brasileiro. A legislação permite o trânsito temporário para moradores de outras nações. Caso o cidadão compre um importado usado, poderá sofrer sanções legais”, salienta André Leonardo Couto. Quem busca veículos premium, com certeza quer trafegar com tranquilidade e dentro da legalidade. E, por isso, a ALC Veículos foi criada para atender um perfil específico de público. “Vendemos carros de luxo e esportivos, com valor médio de 500 mil reais, como, Mercedes-Benz, BMW, Porsche, Volvo, etc, tanto zero Km quanto seminovos, com no máximo dois anos de fabricação e até de 20.000 km rodados”, conta André Leonardo Couto, que criou o negócio como um fruto de uma paixão por automóveis. O empresário destaca que a ALC Veículos nasceu com um lema que ele traz de sua vida. “Onde os sonhos não envelhecem. Este é o nosso slogan e eu sou uma prova de que os sonhos não envelhecem. Sempre fui apaixonado por carros e, mesmo quando não tinha nenhuma perspectiva de ter um esportivo ou um veículo premium, já sonhava com o dia em que teria o carro dos meus sonhos. E quando esse dia chegou, pensei que poderia ser um meio para que outras pessoas pudessem ter os seus desejos de consumo automotivos realizados. A partir daí, decidi fundar a ALC Veículos, que, como advogado que sou há mais de 25 anos, tem como base a transparência”, explica o empreendedor. O ponto físico da ALC Veículos é em Pedro Leopoldo/MG, cidade do Vetor Norte de Belo Horizonte com demanda cada vez mais crescente por automóveis nos segmentos premium e esportivos. A agência já nasceu conectada e a tecnologia é uma grande aliada. Por meio da web é possível negociar veículos de qualquer lugar do território nacional, com confiança, tranquilidade e segurança, características marcantes do grupo empresarial ALC Group. E como o atendimento presencial é feito pelo dono, as visitas devem ser previamente agendadas. atualizado em 04/05/2021 - 20:19 comentários